quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Hj...

É hj to um caco, passei raiva c o Bahia ontem, fiquei c insonia e fui dormir tarde...acho q nem vou acompanhar mais estes jogos. Ao ler as noticias nos jornais só vejo miséria, e agora até acharam uma mãe q incentiva a filha a brigar na escola, um pedófilo estudante de medicina da UFBA etc. Só as pérolas...
Por favor to implorando uma noticia boa deste mundo, deve haver uma! Eu espero que sim...acho q to precisando fzr umas coisas diferentes, este esquema: trabalho-casa-academia já caiu na rotina, e rotina é sinônimo de tédio.
Tudo bem, agradeço por ter uma namorada companheira, um trabalho tranquilo e, pensando rapidamente, nenhum problema...mas isso nunca foi o bastante p mim, necessito de estímulo, de desafios, de produção...acho nisso a UESB me faz falta, acho q lá eu demonstrava mais meus potenciais, mas é a vida...e se pudesse voltar atrás realmente eu não voltaria, pois ñ desço degraus após subi-los.
Realmente um mestrado cairia bem, mas to sem paciencia p estudar e a concorrência é grande, mas já q sou torcedor do Bahia e tenho sempre a esperança q ele volte a ser o Campeão q um dia eu vi, ñ posso desanimar justamente comigo mesmo né! Vamos com tudo e a concorrência q se cuide!

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Procura-se uma solução...

Ao analisar o artigo da Prof. Maria Lins, intitulado de: Formação do Educador e a Questão da Ética, deparei-me com questões realmente complexas. Acho que não só os educadores como os próprios educandos adquirem os seus princípios primariamente, e principalmente, em seus lares. Assim sendo, como remar contra a corrente e formar eticamente e moralmente cidadãos que possuem como referências pessoas sem moral?

Recentemente, o caso de uma professora dançando vulgarmente em uma casa de shows de Salvador ganhou audiências elevadas na Internet e programas de sensacionalismo. Daí parte-se o já afirmado anteriormente, é necessário uma disciplina para ensinar ética na graduação, ou surgir uma pós-graduação em ética para educação? Sinceramente, acho q isso vem de “berço” e que podemos sim, discuti-la e aperfeiçoá-la no ambiente acadêmico, mas, existem princípios claros e universais de ética e moral presentes na consciência de cada cidadão.

Ainda no contexto atual, onde a violência emergiu espantosamente nas ruas de Salvador motivada por uma transferência de um marginal para outro estado, uma observação merece destaque, a idade dos marginais mortos em confronto com a polícia. Jovens de 18, 23 anos...incrivelmente envolvidos com o mundo paralelo do crime desde crianças, certamente. E aí surge novamente a pergunta: - Cadê os pais deste jovens? Como educar homens que passam a maior parte do tempo em uma realidade onde a educação é sinônimo de fraqueza e submissão? Onde o apoio financeiro e valorização pessoal que encontram partem dos inimigos do Estado? É realmente complicado...

Por fim, queria deixar uma dica de música que reflete brilhantemente as nossas questões sociais: O MEU PAÍS (Zé Ramalho)

Abraço!

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